História da Arte Potiguar: Literatura Moderna

História da Arte PotiguarLenin Campos30 de dezembro de 2020Bélle Époque, Década de 1920, Década de 1930, Luz Elétrica, Boêmia, Boemia, Modernidade, Feminismo, Sufragistas, Voto Feminino, Juvenal Lamartine, José Augusto de Medeiros, Henrique Castriciano, Jorge Fernandes, Manoel Fernandes, Teatro, Poesia Moderna, Mário de Andrade, Manoel Bandeira, Pagu, Liberdade formal, Visualidade, Experimentalismo poético, Romance Potiguar, Romance Regionalista Moderno, Romance Regionalista, Macau, Luís da Câmara Cascudo, Palmyra Wanderley, Luiz Carlos Lins Wanderley, Ezequiel Wanderley, Carolina Wanderley, Colégio Imaculada Conceição, Colégio Nossa Senhora das Neves, Atheneu Norte-Riograndense, Revista Via Láctea, Moysés Soares, Regina Poetarum, Raimundo França, Afonso Bezerra, Carapebas, Zila Mamede, Curso de Biblioteconomia, História da UFRN

História da Arte Potiguar: Teatro (parte 1)

História da Arte PotiguarLenin Campos12 de dezembro de 2020Henry Koster, Matias Carlos de Vasconcelos Monteiro, Sociedade do Teatro Natalense, Maria Epifânia, Sociedade Recreativa Juvenil, Sociedade Teatral Apolo Norte-riograndense, Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, IHGRN, Lourival Açucena, Antônio Xavier Ferreira de Azevedo, Sociedade Teatral Tália Natalense, Sociedade Dramática Natalense, Padre Bartolomeu Fagundes de Vasconcelos, Pedro Lourival, Joaquim Fagundes, Honória dos Santos, Companhia Peixoto, Teatro Santa Cruz, Companhia José de Lima Penante, Henrique Castriciano, Segundo Wanderley, Luís Carlos Wanderley, Lúcia Fernandes, José de Berredo, Herculano Ramos, Teatro Alberto Maranhão, Ópera em Natal, Teatro em Natal, Teatro Musical em Natal, Companhia Germano Alves, Apolônia Pinto, Gran Campana Espanola de Zarzuela, Companhia de opera Pablo Lopez, Cavaleria Rusticana, La Bohéme, La TraviataComentário

História da Arte Potiguar: Literatura Romântica

Auta de Souza - Lugar de Mulher é na Literatura

O Horto foi um dos primeiros best sellers da literatura brasileira. Sua tiragem esgotou-se em dois meses apenas. Ele foi escrito por Auta de Souza, uma mulher negra, que viveu o romantismo como ninguém e foi elogiada por ninguém menos do que Olavo Bilac!